Sentir que Não Se Apaga
A imensidão que trago em sentimento
Nem vida, nem o tempo há de apagar.
Em minha alma habita o firmamento
De um fogo que insiste em me queimar.
Se ao tempo eu desse o grito do tormento,
Pedir-lhe-ia apenas: "vem me explicar
Por que este amor, em brasa e em lamento,
No peito arde e insiste em me chamar?"
Ah! Essa verdade, muda e tão daninha,
Enraíza-se em mim, como erva e dor,
E sufoca o silêncio que é só minha.
Se a vida enfim me der algum valor,
Que o tempo, generoso, se alinha
E me conduza ao encontro do amor.
Inspirado no belo poema “indiferença”... Da nobre poetisa Iolandinha pinheiro
Sua chamada está quase pronta para atrair leitores! Aqui vai uma sugestão de revisão com uma escrita mais fluida e impactante:
"P.S.: Se você ainda não leu o capítulo 11 da série de contos Entre a Vida e a Morte, corre lá conferir! Quem já leu garante: está imperdível!"