A FORÇA DO CORAÇÃO
Tenho um coração, dolente.
Que não se apazigua facilmente,
Com juras de um eterno amor.
Que não se satisfaz com restos, migalhas,
Com simples juras, e beijos d’amor.
Ah! Eu tenho um coração,
Que não se contenta, com sentimentalismo.
Que protesta em meu peito,
Por uma fagulha do verdadeiro amor
Tenho um coração que bate forte,
Que clama e canta ao vento,
Um pouquinho de vivência,
De toda á luxuria que a cerca o amor.
A ele, eu me rendo qual escravo,
Pois, sou apenas um plebeu.
Um ébrio embriagado,
Com as falácias que acerca o amor.